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Maze Runner A Cura Mortal CRÍTICA

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Maze Runner: A Cura Mortal – CRÍTICA

O capítulo final da franquia Maze Runner chega com promessas de encerrar a saga de Thomas e seus amigos com emoção e ação desenfreada. A Cura Mortal, dirigido por Wes Ball, é um desfecho repleto de adrenalina e um tom mais sombrio em relação aos filmes anteriores. No entanto, o filme enfrenta o desafio de amarrar todas as pontas soltas da história enquanto entrega um espetáculo visual que cative os espectadores.

Enredo

O filme começa exatamente onde Prova de Fogo terminou, com Thomas (Dylan O’Brien) liderando um grupo de sobreviventes para resgatar Minho (Ki Hong Lee), que está sob a custódia do CRUEL. A busca leva o grupo à Última Cidade, uma fortaleza protegida que guarda o segredo da cura para o vírus devastador que transformou o mundo.

A trama se desenvolve em torno de escolhas difíceis, lealdades testadas e sacrifícios pessoais. Embora o enredo consiga manter o público envolvido, a narrativa por vezes se perde em subtramas desnecessárias, alongando o filme além do necessário. Mesmo assim, as cenas de ação compensam, trazendo intensidade e visuais impressionantes.

Personagens e Atuação

Dylan O’Brien oferece uma performance convincente como Thomas, mostrando camadas de vulnerabilidade e determinação que solidificam seu papel como líder. Kaya Scodelario como Teresa tem um arco emocional mais explorado, que adiciona complexidade ao seu personagem e às suas motivações.

O restante do elenco também se destaca, com Thomas Brodie-Sangster (Newt) entregando uma atuação tocante que é crucial para o impacto emocional do filme. Por outro lado, alguns personagens secundários são relegados a papéis pouco desenvolvidos, deixando uma sensação de oportunidades perdidas.

Direção e Aspectos Técnicos

Wes Ball demonstra domínio ao orquestrar sequências de ação dinâmicas e visualmente impactantes. A Última Cidade é um cenário impressionante, com uma mistura de design futurista e apocalíptico que captura a essência do universo da franquia.

Os efeitos visuais são de alta qualidade e complementam bem as cenas de ação. No entanto, o filme às vezes sacrifica a clareza narrativa em favor do espetáculo visual, resultando em uma experiência que pode parecer confusa para quem não estiver completamente familiarizado com os filmes anteriores.

Pontos Positivos

  • Sequências de ação emocionantes e bem coreografadas.
  • Performances fortes de Dylan O’Brien e Thomas Brodie-Sangster.
  • Design de produção detalhado e imersivo.

Pontos Negativos

  • Ritmo irregular e duração excessiva.
  • Falta de desenvolvimento para personagens secundários.
  • Conclusão previsível em alguns momentos-chave.

Conclusão

Maze Runner: A Cura Mortal é uma despedida digna para os fãs da franquia, com ação de tirar o fôlego e momentos emocionantes. Embora enfrente desafios narrativos e um ritmo desequilibrado, o filme cumpre sua promessa de entregar um encerramento visualmente impressionante e emocionalmente satisfatório. Apesar de seus tropeços, é um final que deixa a sensação de missão cumprida para os personagens e para os espectadores.

Nota: 7,5/10

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Publicado em:Diário do Flogão - Previsão do Futuro e do Passado | Máquina do Tempo Online

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