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Venom 3 CRÍTICA

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Venom 3: Uma Crítica Completa ao Novo Capítulo do Anti-Herói da Marvel

O aguardado Venom 3, sequência da franquia estrelada por Tom Hardy como Eddie Brock e seu simbionte alienígena, marca mais uma tentativa da Sony de expandir seu universo de personagens da Marvel. Com a promessa de aprofundar a relação entre Eddie e Venom, além de apresentar novos desafios, o terceiro filme busca manter a fórmula de ação frenética, humor irreverente e tensão emocional que caracterizou os capítulos anteriores. Mas será que o filme entrega o que promete?


1. Enredo e Desenvolvimento

Venom 3 começa exatamente de onde o segundo filme (Venom: Tempo de Carnificina) parou, com Eddie e Venom tentando encontrar equilíbrio em sua coabitação forçada. Desta vez, a trama mergulha em questões existenciais, explorando o propósito de Venom na Terra e o impacto de sua presença tanto na vida de Eddie quanto no mundo ao seu redor.

O antagonista principal é introduzido como uma ameaça ainda maior do que Cletus Kasady (Carnificina) foi no filme anterior. O novo vilão, uma figura conectada ao passado do simbionte, traz motivações mais complexas, expandindo a mitologia dos simbiontes e colocando Eddie em uma posição de moralidade mais ambígua.


2. Temas Principais

2.1. Relação entre Eddie e Venom

O relacionamento entre Eddie e Venom continua a ser o coração da franquia. O filme explora ainda mais a dinâmica quase “conjugal” entre os dois, com discussões hilárias e momentos de camaradagem genuína. Essa relação é usada para discutir temas como confiança, interdependência e sacrifício.

2.2. Escolhas Morais

Venom 3 aprofunda as questões éticas de coexistir com um simbionte que exige violência para sobreviver. Eddie enfrenta dilemas sobre até onde está disposto a ir para proteger aqueles que ama e impedir que Venom se torne uma ameaça incontrolável.

2.3. Expansão do Universo

O filme aproveita para expandir o universo dos simbiontes, introduzindo novos personagens e conectando pontos com outras propriedades da Marvel, sugerindo possíveis crossovers no futuro.


3. Atuação e Direção

3.1. Tom Hardy

Mais uma vez, Tom Hardy entrega uma performance cativante e física. Ele equilibra humor, vulnerabilidade e intensidade, dando profundidade a Eddie Brock enquanto mantém o carisma de Venom como um personagem à parte.

3.2. Elenco de Apoio

O elenco de apoio inclui novas adições, com performances sólidas que enriquecem a narrativa. A química entre Hardy e os novos personagens é convincente, e o vilão é interpretado com a gravidade necessária para equilibrar o tom leve do filme.

3.3. Direção

A direção, desta vez sob a batuta de um novo cineasta, consegue manter o ritmo acelerado característico da franquia. Sequências de ação são bem coreografadas e criativas, destacando o uso dos poderes únicos de Venom. Contudo, em alguns momentos, o tom pode parecer inconsistente, oscilando entre a comédia exagerada e o drama.


4. Aspectos Técnicos

4.1. Efeitos Visuais

Os efeitos visuais continuam a ser um dos pontos fortes da franquia. Venom e os outros simbiontes são representados de forma fluida e visceral, com uma presença visual que domina a tela.

4.2. Trilha Sonora

A trilha sonora é impactante, mesclando faixas originais com músicas licenciadas que refletem o tom irreverente do filme. Em momentos-chave, a música amplifica a tensão e emoção.

4.3. Roteiro

O roteiro, embora divertido, apresenta alguns clichês típicos de filmes de super-heróis. Há momentos previsíveis, mas a química entre Eddie e Venom, somada às reviravoltas emocionais, mantém o público investido na história.


5. Pontos Fortes

  • Dinâmica entre Eddie e Venom: O relacionamento continua a ser o maior trunfo do filme, equilibrando humor e emoção.
  • Ação envolvente: As sequências de luta são intensas e criativas, explorando o potencial dos simbiontes.
  • Expansão do universo simbionte: O filme introduz novos elementos que podem preparar o terreno para futuros crossovers.

6. Pontos Fracos

  • Vilão subaproveitado: Apesar de ter motivações interessantes, o antagonista carece de desenvolvimento suficiente para se tornar memorável.
  • Roteiro previsível: Alguns momentos seguem fórmulas familiares, reduzindo o impacto de certas reviravoltas.
  • Inconsistência tonal: A mistura de comédia e drama nem sempre funciona, criando uma experiência um pouco irregular.

7. Conexões com o Universo Marvel

Embora Venom 3 seja, tecnicamente, parte do “Universo Sony de Personagens da Marvel”, o filme deixa pistas de possíveis interações com o MCU. As cenas pós-créditos sugerem conexões maiores, especialmente após os eventos de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa. Isso gera expectativas para o futuro de Venom em filmes de escala maior.


8. Conclusão

Venom 3 entrega exatamente o que os fãs esperam: humor ácido, ação de tirar o fôlego e uma dinâmica central irresistível entre Eddie Brock e Venom. Apesar de tropeços no desenvolvimento do vilão e inconsistências no tom, o filme oferece uma experiência divertida e satisfatória.

Se você é fã da franquia ou simplesmente procura um filme de super-herói com um toque irreverente, Venom 3 é uma escolha certeira. A expansão do universo simbionte e as conexões com a Marvel abrem portas para futuros encontros épicos — e deixam o público ansioso pelo que vem a seguir.

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Publicado em:Diário do Flogão - Previsão do Futuro e do Passado | Máquina do Tempo Online

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